daianeohare
Análise | A Princesa e a Plebeia: Nova aventura - aquele clichê natalino básico
Se você curte o trabalho de Vanessa Hudgens certamente não terá o que reclamar desse filme natalino, pois a atriz interpreta aqui todas as protagonistas no filme!
Em A Princesa e a Plebeia: Nova Aventura, que estreou recentemente na Netflix, acompanhamos a mesma premissa do seu antecessor, dessa vez temos Stacey (Vanessa Hudgens) que está casada com o Príncipe Edward (Sam Palladio), e portanto é uma ocupada e simpática princesa, Lady Margaret (Hudgens, de novo) que após se separar de Kevin (Nick Sagar) está prestes a se tornar rainha e pra adicionar um pouco mais de tempero ao mix temos a invejosa Fiona (que pasmem! é Vanessa Hudgens).
Para resolver seus problemas amorosos, as duas já conhecidas no filme anterior decidem realizar o antigo plano de trocarem de lugar, Stacey sugere que Margaret assuma sua identidade por algumas horas para que ela possa ter um tempo a sós com Kevin e amarrar alguma pontas soltas do passado.

O que elas não esperavam é que Fiona, uma aristocrata falida e prima de Margaret, está com o mesmo plano na cabeça, se passar por Margaret para conseguir dar aquele famoso golpe do baú, a partir daí o filme é pura previsibilidade. A sequência possui a velha fórmula que dá certo na Sessão da Tarde, sabe?

Toda essa previsibilidade é ruim? Não, mesmo com tantos furos de roteiros, pontas soltas e sub-tramas que não se desenvolvem, afinal é tanta gente aparecendo no longa que fica realmente difícil desenvolver algum arco de forma convincente, o filme até que se desenrola bem, grande parte é claro, a atuação de Vanessa Hudgens que se esforça em nos entregar personagens distintas entre si.
No final das contas, A Princesa e a Plebeia cumpre aquilo que promete, um filme natalino e uma comédia romântica bem água com açúcar do jeito que a gente curte nessa época do ano.
