Carolina Mezalira
Análise | Transformers: O Despertar das Feras – Estilo sessão da tarde, mas dá para se divertir!
A saga Transformers teve sua estreia mundial em 2007 e desde então foi sucesso garantido de bilheteria, mesmo depois de 16 anos ele ainda consegue divertir o público. A resposta é sim, porém a trama se repete todas as vezes.

O mocinho sempre tem que salvar a civilização com ajuda de robôs gigantes que se camuflam através de carros, contudo em O despertar das feras o apelo para o emocional é maior. No filme conhecemos o jovem Noah Dias (Anthony Ramos) que está desesperado atras de um emprego para conseguir um tratamento decente para o seu irmãozinho Chris (Dean Scott Vasques), na sua jornada ele encontra Optimus prime junto com sua gangue e assim se juntam para salvar a civilização.

Não deixa de ser um filme para a criançada, mas os adultos acabam se divertindo com as cenas de ação principalmente os amantes de carros não vão conseguir tirar o olho da tela. O diretor Steven Caple Jr traz uma trama interessante para os telespectadores, mesmo que o pano de fundo são robôs gigantes que lutam contra os malvados para salvarem a terra.

Por se tratar de um blockbuster, tem muitos efeitos especiais que não me incomodam, mas também não são os melhores do mundo afinal é um longa para se divertir e ver o tempo passar. O elenco está muito bem em seus papeis, contudo o astro Vasques é uma fofura em pessoa, fazendo todo mundo se apaixonar por ele e torcer para ter um final feliz.
A mensagem que Transformers: O Despertar das Feras traz é sempre acreditar no seu potencial, você é a única pessoa que pode fazer isso, se não for você quem será. Além de retratar a família ser a base de tudo, estando ali para tudo.
Por fim, é um filme para assistir com todo mundo, estilo sessão da tarde, mas dá para se divertir e se entreter. Perfeito para um programa de fim de semana, onde quer esvaziar a cabeça dos problemas e apenas comer uma pipoquinha e relaxar.
8 de junho nos cinemas
